Óleo de Palmiste Orgânico

O melhor dos óleos de coco.
Substitui todos os óleos comuns de cozinha, margarinas e banhas.

16 ótimos motivos para usar o Óleo de Palmiste Vitalma:

1 - Qualidade
O óleo de Palmiste Vitalma é produzido no Brasil, sob gestão certificada ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001.

2 - Palmiste
Este óleo é extraído da amêndoa do fruto da palmeira oleaginosa Elaeis Guineensis, por métodos físicos (prensagem mecânica) sem uso de solventes ou outras substâncias químicas.
As denominações de Virgem e Extra-virgem não se aplicam aos óleos de coco, porque o refino é necessário para garantir a pureza e baixa acidez, que no Óleo de Palmiste chega a ser dez vezes menor que dos melhores azeites de oliva.
O refino do Óleo de Palmiste é realizado de forma natural (processo físico) sem uso de produtos químicos.

3 - Orgânico
O cultivo orgânico é certificado pelo IBD INSTITUTO BIODINÂMICO DE DESENVOLVIMENTO RURAL de Botucatu, São Paulo, que fiscaliza e certifica produtos orgânicos no Brasil de acordo com normas internacionais.
O IBD é filiado à IFOAM (Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica) e seu certificado é também reconhecido na Europa (Bio Suisse), Estados Unidos (NOP/USDA - National Organic Program of the United States) e Japão (JAS - Japan Agricultural Standard).

4 - Vegan
Indicado para Vegetarianos e Vegans, por não conter nenhuma substância animal adicionada.

5 - Kosher / Parve
Certificado de conformidade com as normas judaicas de qualidade alimentar, denominada de Kashrut, e encontradas na Bíblia Sagrada ou no Torá.
Os alimentos kosher não são adquiridos somente por judeus, mas também por mulçumanos, adventistas, vegetarianos, pessoas com alergias a certos alimentos e ingredientes e outros consumidores que simplesmente consideram subjetivamente o alimento kosher como sendo de alta qualidade.

6 - Saúde
Os óleos de cocos são os óleos mais saudáveis para consumo.
Contem ácido Láurico, Cáprico e Mirístico, como no leite materno humano, que são os principais responsáveis pela manutenção do sistema imunológico.

7 - Colesterol
Além de não conter colesterol, como todos os óleos vegetais, não exige a produção de colesterol na bílis para digestão de gorduras, como exigem os óleos comuns de cozinha, incluindo de soja, milho, canola, girassol, etc..

8 - Gorduras Trans
A legislação atual exige a indicação dos teores de gordura Trans nas embalagens.
Mesmo indicando baixíssimos teores, os óleos vegetais comuns são convertidos em Trans pelas altas temperaturas de cozimento, quase na sua totalidade. Isso não é esclarecido aos consumidores.
Enquanto os óleos comuns convertem-se em Trans entre 50% a 90%, os óleos de coco não passam de 10%, mas em temperaturas muito mais altas.

9 - Anti-inflamatório
Os óleos de Cocos contém o menor teor de ômega-6 entre todos os óleos vegetais, de 1% a 4% contra mais de 70% nos óleos vegetais comuns.
O excesso de ômega-6 e a falta de ômega-3 dos óleos comuns, provoca um desequilíbrio de prostaglandinas que causam todo tipo de doenças inflamatórias crônicas e auto-imunes, celulites, estrias e rugas precoces.

10 - Estimulante da Tireóide
Normaliza os níveis de TSH, estimulando a Tireóide a queimar energia e ajudando a normalizar o peso.

11 - Economia
Menor consumo nas frituras.
Duram mais de um ano fora da geladeira sem ficar rançoso, o que os óleos comuns não alcançam nem em geladeira.

12 - Termoestável
Resistem a temperaturas muito mais altas sem se degradar, tornado as frituras mais leves e de fácil digestão.

13 - Culinária
Frituras, refogados e massas conservam o sabor e consistência por muito mais tempo que quaisquer outros tipos de óleos, margarinas ou gorduras, e não alteram o sabor.

14 - Biodegradáveis
Não poluem a natureza, eliminando os cuidados de descarte necessários para os óleos comuns.

15 - Limpeza
São facilmente removíveis até com panos secos, ou água morna, diminuindo o uso de detergentes.

16 - Fumaça
Não produzem a fumaça típica dos óleos comuns.
Não queimam nem mancham panelas, frigideiras e fogões, nem aço inox.